Bem-vindos todos que tem espírito de promoção da infância, pureza e alegria das crianças.
Pois...“Dentro de todo homem há uma criança escondida que quer brincar." Friedrich Nietzsche.
Que legal!
Perfil:
- Bya
- Ibirapuitã, Rio Grande do Sul, Brazil
- Esposa e muito mãe apaixonada!Professora de Educação Infantil,estudante de pedagogia,adoro ocupar meu tempo com várias técnicas de artesanato.Uma pessoa amiga e defensora dos animais. Enfim,como dizem meus amigos a Tia Bya!
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As imagens e postagens coletadas da internet têm caráter ilustrativo, minha intenção não é fazer plágio ou violar direitos autorais e sim, compartilhar materiais que considero de grande valia para enriquecer nosso trabalho que é EDUCAR.
Peço aos autores que se pronunciem para que sejam dados os devidos créditos. Conto com a compreensão de todos.
Com carinho Bya.
Meu filho,minha paixão.
Provérbio chinês
QUE BOM.JÁ PASSARAM POR AQUI!!
domingo, 6 de setembro de 2009
Orgulho de ser Gaúcho
No dia 20 de setembro nós Gaúchos comemoramos o aniversário do início do mais longo confronto armado da América, a Revolução Farroupilha. A Guerra dos Farrapos iniciou em 20 de setembro de 1835 com a prisão do Governador da Província em Porto Alegre, liderados pelo nosso herói Bento Gonçalves.Tradicionalmente temos em Setembro a Semana Farroupilha.Uma cultura que com certeza merece ser conhecida.Fazem parte da tradição gaúcha:
Pilcha
A pilcha, vestimenta histórica do gaúcho, foi transformada em traje de honra e de uso preferencial no Rio Grande do Sul a partir de uma lei estadual de 10 de janeiro de 1989.
Conforme a lei, será considerada “Pilcha Gaúcha” somente a vestimenta que, com autenticidade, reproduza com elegância a sobriedade da nossa indumentária histórica, conforme os ditames e as diretrizes traçadas pelo Movimento Tradicionalista Gaúcho.
O Movimento determina como traje masculino oficial do peão (à época Farroupilha), o conjunto de chiripá, camisa, colete ou jaleco, jaqueta, ceroulas, chapéu, guaiaca, bota, faixa, esporas e lenço.
O traje histórico feminino, confeccionado com tecidos estampados e/ou lisos, é composto por saia e blusa ou saia e casaquinho ou vestido, saia de armação, bombachinha, meias e sapatos. A maquiagem da prenda é discreta enquanto os cabelos devem estar semipresos ou em tranças, enfeitados com flores naturais ou artificiais, sem brilhos.
Traje do peão
Chiripá farroupilha
Pano inteiro passado por entre as pernas, atado na cintura, primeiro de trás para frente e após, da frente para trás. Tecido de lã ou então liso em tear ou sem listras somente nas laterais (barrados). Ambos admitem franjas.Comprimento tomado pelo fundilho, na altura da metade da canela, cujo comprimento não deverá passar da altura do joelho para facilitar o movimento.
Camisa
Tecido algodão ou linho, como na foto ao lado em que aparecem os cantores regionalistas César Oliveira e Rogério Melo. Padrão liso, com gola ampla ou de padre (corte da época) com mangas longas, sem cava e punho estreito amarrado com cadarços ou ajustado com botão, fechada na frente, estando aberta até a altura do peito, fechada por cadarços ou botões e sem rendas.
Colete ou jaleco
Tecido encorpado (grossinho, ou ainda de lãzinha) com uma só ordem de botões, sem ou com gola pequena, de um só tecido e cor (sóbria), abotoado na frente com uma única carreira de botões, sem fivela de ajuste.
Jaqueta
Modelo com botões metálicos, sem correntes, de tecido encorpado ou ainda de lã, na altura da cintura.
Ceroulas
Algodão, com ou sem macramé, sem franjas se usadas por dentro da bota, com franjas se usadas por fora da bota, cujo comprimento não deverá passar a altura do início do calcanhar para não pisar na franja.
Detalhes
Lenço preto só nos casos de luto. Jamais em festas e bailes. Lenço xadrez de branco e preto também é luto (aliviado). Os nós mais conhecidos são: nó de correr, nó de namorado, nó de rodeio, nó cabeça de boi, nó de dois galhos, rapadura.
Chapéu
Chapéu de feltro, copa alta arredondada e aba curta com barbicacho de seda e sem metal (usado com o lenço vermelho, ou na cabeça ou no pescoço, com nó republicano). Chapéu de feltro copa baixa e aba larga com barbicacho de seda e sem metal ( usado com lenço no pescoço, nas cores branco, bege ou ainda vermelho, com outro nó, que não o “republicano”).
Guaiaca
Lisa, com uma ou duas fivelas, bolsos em número de um a três.
Bota
Modelo tradicional. Couro liso modelo tradicional cor preta, marrom escuro, ou marrom avermelhado. Estilos conforme a região. Vedado o uso de botas brancas. Faixa
De cor vermelha, preta ou bege-cru, de lã, com 10 a 12 cm de largura, sem bordado.
Esporas
Seu uso é facultativo.
Lenço
Usado na cabeça ou no pescoço, nas seguintes formas:
- Se usado na cabeça vai obrigatoriamente representar o farrapo: de seda, na cor vermelha, de tamanho grande, cobrindo os ombros, com o nó republicano no peito (atado no próprio lenço da cabeça, com o nó republicano, sem outro lenço no pescoço).
- Se no pescoço: quando representar o farrapo. De seda, na cor vermelha, com nó republicano de simbolismo político, composto de dois topes e uma “rapadura” ao centro - vermelho de 1835.
Traje da prenda
Saia e blusa ou saia e casaquinho
O traje feminino deve representar a mesma época e classe sociais do homem. Saia barra no peito do pé, godê ou em panos. Cor mais escura que a blusa. Blusa as mangas longas e justas aos ombros, com babadinhos (sem exageros) nos punhos, decote pequeno em “V”, sem expor os ombros e os seios.
- Casaquinho (usar com a camisa por baixo): as mangas longas e justas aos ombros, abotoado na frente, com gola (sem exageros),com ou sem debrum.
- Tecido lisos e mais encorpados, sem usar enfeites dourados, prateados, pinturas a óleo e demais tintas e purpurinas, bordados, tendo o cuidado de escolher cores harmoniosas e lisas, esquecendo as cores berrantes, cítricas.
Obs: não usar combinações com as cores da Bandeira do Rio Grande do Sul ou do Brasil.
Vestido
Inteiro e cintura baixa, com barra da saia no peito do pé; corte godê ou em panos - como na foto ao lado, na qual aparecem os integrantes do CTG de Bento Gonçalves Tony da Silva, Liara Cristina da Rocha e Décio Hauenstein. Mangas longas, justas aos ombros, punhos com babadinhos ou rendas nos punhos. Decote pequeno em “V”, sem expor os ombros e os seios. Enfeites rendas, sem exageros. Tecidos estampados, mais pesados como brocado, tafetá, gorgorão.
No trato diário eram usadas mesclas de lã ou linho. Cores rosa, azul e verde, aconselhando-se cores harmoniosas, evitando-se cores e contrastes chocantes, cítricas, e similares. Não usar preto nem nos detalhes e as combinações com as cores da Bandeira do Rio Grande do Sul e Brasil. Não são permitidos os tecidos, transparentes, slinck, lurex e similares, rendão,brilhosos ou fosforescentes, enfeites como bordados, dourados, prateados e pintura a óleo e demais tintas e purpurinas.
Saia de armação
Leve e discreta, na cor branca. Se tiver babados, estes devem concentrar-se no rodado da saia, evitando-se excesso de armação.
Bombachinhas
De cor branca, de tecido leve com enfeites de rendas discretas, abaixo do joelho, cujo comprimento deverá ser sempre mais curto que o vestido.
Meias e sapatos
As meias devem ser de cor branca, bege e longa o suficiente para não permitir a nudez das pernas. Os sapatos, nas cores preto, marrom ou bege ou botinhas preta ou marrom escuro com cadarços da cor da botinha.
Obrigado!
Obrigado, Senhor, por atribuir-me a missão de ensinar por fazer de mim um professor no mundo da educação. Eu te agradeço pelo compromisso de formar tantas pessoas e te ofereço todos os meus dons. São grandes os desafios de cada dia, mas é gratificante ver os objetivos alcançados, na graça de servir, colaborar e ampliar os horizontes do conhecimento. Quero celebrar as minhas conquistas exaltando também sofrimento que me fez crescer e evoluir. Quero renovar cada dia à coragem de sempre recomeçar. Senhor! Inspira-me na minha vocação de mestre e comunicador para melhor poder servir. Abençoa todos os que se empenham neste trabalho iluminando-lhes o caminho. Obrigado, meu Deus, pelo dom da vida e por fazer de mim um educador hoje e sempre.
“... Tudo o que hoje preciso realmente saber, sobre como viver, o que fazer e como ser, eu aprendi no Jardim de Infância. A sabedoria não se encontrava no topo de um curso de pós-graduação, mas no montinho de areia da escola de todo dia. "(Pedro Bial)
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